Nasceu em Oosterhout (Holanda). Ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1940.

Em sua pátria, substituíra, em 1942, na paróquia de Westervoot, o vigário titular, preso pelos nazistas durante a guerra. De 1942 a 1945 foi professor da Escola Apostólica de Tilburgo, anos em que também sofreu as agruras da conflagração mundial. Terminada a guerra, veio para o Brasil em 1946. De 46 a 50 foi vigário da paróquia São José, em Campinas, SP, onde também serviu como capelão do famoso Instituto Burnier. Depois de ter sido pároco em Bauru, veio para Itajubá, aqui chegando em 1965.

Foi o pároco de N.S. da Soledade durante 14 anos. Um de seus maiores feitos em Itajubá foi o alinhamento das ruas do cemitério. Até então caminhávamos em nossa necrópole por vielas tortuosas e desiguais.

O Padre Teodoro Kock exigiu que os túmulos fora do lugar fossem deslocados e alinhados. Construiu canteiros ao longo das ruas, com plantações de rosas e de outras flores, e construiu o abrigo e o altar para as celebrações de missas no campo-santo, como também transformou em jardins floridos o gramado ao redor da Matriz de N.S. da Soledade.